Chega de projeto Comunidade Solidária!
Em 30 anos de vida e X de estrada, sai com todos os tipos de caras. TODOS: alto, baixo, gordo, magro, pobre, rico, crente, ateu, punk, mauricinho, mais novo, mais velho que eu. Não consigo nem me lembrar dos adjetivos para categorizá-los. Só não consegui encontrar um tipo: o que goste de mim.
Já sai com caras que gostavam da ex-namorada, da melhor amiga, da namorada do melhor amigo. Mas até hoje, mesmo fazendo pesquisa de campo nacional e internacionalmente, não consegui sair com alguém que gostasse de mim.
O projeto Comunidade Solidária comecou sabe-se lá quando, mas foi durante uma conversa há alguns anos atrás com a Carol que eu nomeei essa minha mania ridícula. Já passei noites a ouvir que talzinho ama a ex que é escrota; outrozinho que é apaixonado pela mãe e não sei quantos outros falando de todas as mulheres que eu conheço, mas sem o mínimo de interesse em mim.
Mas acho que já deu. Prefiro morrer sozinha a ter que ouvir mais meia estória em que eu não seja protagonista.
Em 30 anos de vida e X de estrada, sai com todos os tipos de caras. TODOS: alto, baixo, gordo, magro, pobre, rico, crente, ateu, punk, mauricinho, mais novo, mais velho que eu. Não consigo nem me lembrar dos adjetivos para categorizá-los. Só não consegui encontrar um tipo: o que goste de mim.
Já sai com caras que gostavam da ex-namorada, da melhor amiga, da namorada do melhor amigo. Mas até hoje, mesmo fazendo pesquisa de campo nacional e internacionalmente, não consegui sair com alguém que gostasse de mim.
O projeto Comunidade Solidária comecou sabe-se lá quando, mas foi durante uma conversa há alguns anos atrás com a Carol que eu nomeei essa minha mania ridícula. Já passei noites a ouvir que talzinho ama a ex que é escrota; outrozinho que é apaixonado pela mãe e não sei quantos outros falando de todas as mulheres que eu conheço, mas sem o mínimo de interesse em mim.
Mas acho que já deu. Prefiro morrer sozinha a ter que ouvir mais meia estória em que eu não seja protagonista.